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1 de agosto de 2022
Como usar o maker para dar visibilidade a sua escola?
Um dos desafios que as escolas encontram atualmente é ter um diferencial competitivo.

Um dos desafios que as escolas encontram atualmente é ter um diferencial competitivo. E uma das formas de conseguir isso é por meio do maker, uma metodologia inovadora que possibilita um aprendizado mais significativo, com foco no desenvolvimento de competências que preparam os jovens para a vida dentro e fora da escola.

Por meio de atividades mão na massa, eles aprendem fazendo e desenvolvem, nesse processo, criatividade, autonomia, colaboração e empatia. O uso do maker na educação oferece muitos benefícios para a escola e para aluno, como:

Protagonismo do aluno

Na cultura maker, o aluno se torna protagonista na busca e na construção do conhecimento, construir protótipos para aprender na prática. Ou seja: fazendo.

Cada vez mais, o estímulo ao protagonismo é uma expectativa na formação dos alunos. E isso é possível alcançar por meio do maker.

Fortalecimento da imagem da escola

Os pais, cada vez mais informados sobre as diversas metodologias de ensino, tendem a buscar instituições que não ficam estagnadas e que utilizam inovações como a Cultura Maker.

A escola que implementa a Cultura Maker passa a ser vista como inovadora, que prepara o cidadão para a vida, pois com essa metodologia que tem um jeito inovador de ensinar, ao se preocupa com o desenvolvimento socioemocional do aluno.

Assim, a implementação da Cultura Maker fortalece a imagem da escola. E tão importante quanto implementar essa metodologia, é a escola saber comunicar isso para as famílias.

Manter o interesse do aluno é um dos principais desafios dos educadores atualmente. Com o baixo interesse, o rendimento é prejudicado – e a escola também.

Implementar metodologias inovadoras, como o maker, é uma das melhores maneiras de fisgar a atenção do aluno. As atividades mão na massa permitem que ele deixe de ser apenas um agente passivo no seu processo de aprendizagem, já que consegue aplicar na prática o que aprendeu.

Dessa forma, o aluno deixa o processo tradicional de receber e decorar conteúdo, atribuindo mais sentido ao que foi aprendido e, consequentemente, passa a ficar mais engajado.

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